Pertinho do Hotel onde nos hospedamos, fica o Centro Cultural da cidade. É um prédio imponente, com teatros de primeiro mundo. Nós tocamos no menor (o maior tem MIL lugares!!!!), que tem boa acústica e é bem completo, com luzes ótimas, cadeiras confortáveis, palco profundo, equipamento todo funcionando, camarins limpos e espaçosos. Como até agora em todos os SESC, um lanchinho gostoso nos esperava antes do concerto. O Sérgio, responsável pela programação do SESC daqui, estava um pouco preocupado. A frequência nas terças, ele nos disse, não é das maiores. Mas havia um público bem entusiasmado, que subiu ao palco depois do concerto, para ver os instrumentos e fazer toda sorte de perguntas...
O"causo"engraçado do dia ocorreu no bis: tínhamos planejado tocar"piston de gafieira" do Billy Blanco, em que Helder e eu fazemos um ping-pong do tema e Sula toca a harmonia. E o Mário? Bem, nosso homem de cem instrumentos tinha se preparado para tocar uma singela caixa de fósforos (na verdade uma versão mais transadinha de uma caixa de fósforos: um ovo de plástico com areia (arroz?) dentro, que funciona como uma bela percussão). Mas na hora agá, quem disse que ele tinha se lembrado de levar o tal ovo para o palco? Solução: fazendo a mímica perfeita de sacudir sua percussão, e com os lábios cerrados para não dar na vista, nosso Bobby McFerrin tropical CANTOU o som da caixa de fósforos. E quer saber? Saiu igualzinho! Só que nós (Sula, Helder e eu) tivemos que fazer o maior esforço para não cair na maior gargalhada em pleno palco!
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Um comentário:
Esta temporada foi intensa. Espero que estejam todos bem e juntos em novos espetáculos. Um abraço.
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