terça-feira, 25 de setembro de 2007

Um jantar meio chinfrim...

Depois do concerto, o Helder, que é um homem sábio, comeu um franguinho no próprio hotel e se recolheu a seus aposentos. Já a Sula, o Mário e eu, farristas, fomos para um restaurante muito charmoso, quase em frente ao hotel. O ambiente era lindo, e a comida prometia. Sopas variadas, pizzas em forno a lenha... Sula e Mário pediram, ambos, uma sopa de cebola. Eu pedi uma sopa de Cappeletti (gente, é assim que se escreve? Socorro, Mami!). Se a minha sopa não era bem o que eu imaginava (geralmente as massinhas vêm num consomê leve de galinha ou carne, mas a deste restaurante vinha num caldo de legumes com tomate, bem estranho) a dos meus colegas era simplesmente intragável. Uma pálida e densa gororoba de cebola crua com farinha. Péssima! Nem dava para engolir. Só vendo as caras de decepção dos dois, que estavam prelibando as tais sopas desde de manhã. Tadinhos! Para tapear a fome, pedimos uma pizza Margarita. Comestível, mas nada de especial. Claro que amanhã de manhã, quando acordar, o Helder vai nos gozar até a morte!

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