Depois do café da manhã pantagruélico, pegamos nosso ônibus e rumamos para a próxima parada. Ônibus? Isso mesmo. Viajamos num pequeno ônibus, que para nós quatro é um luxo de espaço. Nosso motorista, o Roberto, é boa gente, se prelevarmos o seu gosto musical. Passamos a viagem toda ouvindo um grupo de hermanos tocando flauta peruana, num repertório variado que incluía, além do tema utilizado por Simon & Garfunkel, uma versão horrorosa de Guantanamera e outra, ainda por... de Yesterday, dos Beatles! Não há de ser nada: logo que chegamos à cidade, o Helder descobriu um sebo e rapidamente adquiriu um CD de choro. Assim, de agora em diante, Ademilde Fonseca e Carlos Poyares vão promover uma limpeza nos nossos pobres ouvidinhos...
Achamos também um brechó simpático, com uma hilária coleção de óculos (prometo fotos, breve). No final, quem encheu sacolas de compras não foi nem a Sula, nem eu. Por incrível que pareça, Mário e Helder é que gastaram suas ricas diárias em calças e jaquetas...
E a cidade? É calma e limpa, mas não tem o charme alpino de São Bento. Pode-se ver, porém, que a vida aqui pelo sul tem um padrão regular, as pessoas parecem desestressadas, se comparadas ao nosso ritmo alucinante no Rio....
E agora, tchau, vou ler o livrinho que comprei no aeroporto de Congonhas, com minha primeira diária: Falsa impressão, um policial de Jeffrey Archer...
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