segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Palmas, Tocantins

Chegamos no meio de uma chuva torrencial. Mas nossa anfitriã do SESC perguntou: "Vocês querem ir mais tarde conhecer a feira de artesanato local"? Como assim? Feira? Não vai estar tudo alagado?
Não. Acontece que aqui é tão quente que, de fato, como havia previsto a Carla, no final da tarde já estava tudo seco.
Decidimos almoçar no hotel, um erro de estratégia. Vocês já viram frutas em calda a milaneza? Pois era parte do nosso cardápio...
A tarde fomos os quatro ver a feira, que é grande, mas sofre do problema geral das feiras de artesanato do Brasil inteiro. Todas as barracas têm coisas muito semelhantes, e as poucas idéias boas são repetidas ad nauseam. É o caso do capim dourado, um material realmente espetacular. Mas acho que falta alguém - designer, professor de trabalhos manuais, sei lá eu o quê - para orientar os artesãos de modo a fazerem objetos realmente únicos e belos.
À noite jantamos no Dom Vergílio, um point local, pertinho do nosso hotel. Comida bem mais gostosa, e ambiente simpático....

6 comentários:

Anônimo disse...

Por que será que comida de hotel quase sempre é uma "roubada"?
De maneira geral, só escapa o café da manhã.

Anônimo disse...

Depois manda fotos de Palmas.

Anônimo disse...

Que bom que pelo menos uma refeição foi salva!
beijos

JOAO DANIEL disse...

Pessoal lembram de mim o João do SESC de Joinville SC. Como estão todos e os concertos? Mandem mensagem no meu email

joaozanella@sesc-sc.com.br

Abraço

Anônimo disse...

para quem só vive aqui pelo litoral... este é outro Brasil, bem diferente, não é mesmo?

laura r. disse...

Layla, é muito diferente, mesmo. João Daniel, é claro que eu me lembro de você. E você acha que daria para esquecer uma pessoa gentil como você? Sem chances!