Poder ver a família no Rio foi uma delícia indescritível. Mas não aconteceu sem percalços e atrasos. Já estamos ficando escolados e sabemos que qualquer previsão de chegada quando se trata de viagem aérea é um exercício de imaginação pouco proveitoso.
Ao entrar em casa, me deparei com a cama cheia de presentes, cada qual mais lindo do que o outro. A Julinha decidiu me cobrir de afagos de todos os tipos.
Passei a tarde na casa da Cora, com a Jú e o Gui, a Bia e o Paulinho, a mamãe e o Tom. Mais tarde apareceu o Sérgio. Nossa, fazia anos que não conseguíamos reunir todos na mesma cidade!
Hoje, de manhã cedíssimo, já estávamos a postos para chegar ao Galeão na hora aprazada. Mas os 2 taxis contratados com um dia de antecedência, não. Às 7:30 (15 ms depois do horário em que deveriam estar na frente do meu prédio!) recebemos um telefonema da companhia de transportes, dizendo que "não estavam conseguindo encontrar uma Doblô, servia outro carro?". Claro que não! O case da espineta tem 2 metros de comprimento!!!!!! Os taxis que apareceram eram pequenos, mas aí já não havia tempo de procurar outra companhia. Não tem tu, vai tu mesmo...
Depois de angustiantes 20 minutos de contorcionismos e malabarismos, e com a inestimável ajuda do nosso porteiro, conseguimos enfiar a espineta num dos carros , amontoamos as malas no outro e rumamos para o Galeão.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
Vocês tem o cronograma da turné?
Para eu me programar para ver vocês aqui em Natal.
Abraços!
A espineta já entrou no meu uno e não foi embora dirigindo sozinha! Foi de motorista e co-piloto.
Só soube hoje (quinta) que vocês estiveram no Rio.
Um beijo! Maria Carolina.
estas coisas acontecem para a história ficar mais emocionante ao ser contada... já perceberam???
Puxa, Arnoud, acabo de saber que nós não vamos passar por Natal, acredita? Sniff! :{
Ah, Carol, foi uma corrida só, você nem magina! Agora estou mais morta do que viva... é que a ficha do cansaço cai meio atrasada....
beijão, fofa
Postar um comentário