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No início, ficamos meio chateados. Tinha bem pouca gente no auditório, que, por ser grandinho, parecia mais desolado ainda. Mas a medida que íamos tocando, percebíamos que o que o público tinha de reduzido em tamanho, tinha de verdadeiramente entusiasmado. Cada uma das pessoas da platéia batia palmas por três. Muito legal!
No final, vários dos ouvintes vieram falar com a gente, com uma simpatia enorme. Um senhor tinha 3 discos do Quadro Cervantes que ele queria que o Helder autografasse. Quatro pessoas me cercaram, tecendo comentários elogiosos a respeito do meu som e da minha interpretação: eram todos flautistas! E o mais engraçado é que uma das moças me falou que conheceu a Júlia no Torreão, o espaço de artes do Jaílton, em Porto Alegre. Agora vê se o mundo não é um ovo, mesmo!
2 comentários:
que legal mami!
Gostei muito de visitar o torreão....só não sei como é que ela sabia que eu era sua filha!
O importante não é a quantidade, é a qualidade.
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