Mas de vez em quando os trajes denunciam a origem alemã...
Florianópolis é uma cidade grande, e como tal, as diferenças em relação ao Rio diminuem sensivelmente. No centro da cidade há muita gente se esbarrando, camelôs, prédios antigos, hotéis de grandes cadeias, pedintes (não tantos quanto no Rio), uma sensação de que a gente tem que ficar mais alerta, mais esperta. O recital foi no próprio SESC, numa sala bem bonitinha. Mas tinha um público pífio. Será que nas cidades maiores há muita escolha cultural, e por isso é difícil reunir a platéia? Ou será que as pessoas ficam mais blasées? Seja por que razão, dá um pouco de pena ver um investimento grande como um recital desses tão mal aproveitado. Hoje a gente repete a dose, vamos ver se conseguimos um público maior.
4 comentários:
Mas não é super legal, vc poder andar com a roupa que quizer? Andar com roupas que lembram a sua descendência, é uma prova de amor a suas raízes. Eu usaria sem nenhumm problema, e ia me sentir muito bem.
Laura estou anotando os nomes das cidades postadas aqui, e estou pesquisando tudo. Essa região é realmente muito bonita.
Beijos e bom trabalho!
Jaqueline, eu acho o máximo! Assim como os gaúchos de bombacha. É muito bom perceber, nessas nossas andanças, as diferenças que existem entre cidades que são às vezes bem perto uma da outra. Aqui em Santa Catarina, por exemplo, existem sutis diferenças entre as cidades de colonização italiana e alemã...
Eu acho que, como nas cidades "grandes", existem maiores opções culturais, o público fica mais dividido.
Nos pequenos centros, é difícil um "bom programa" e, quando aparece a oportunidade, torna-se imperdível.
a "boa idéia" escreveu exatemente o que eu ia dizer... tem razão, acho que é isso mesmo.
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